Por uma geografia da subalternidade feminina: “Tanta gente, Mariana” de Maria Judite de Carvalho
O artigo centra-se na obra Tanta gente, Mariana (1959) com o intuito de analisar as maneiras com que a autora, através das trajetórias das protagonistas, contribui a desenhar uma geografia da subalternidade feminina. Tanto o espaço quanto os seus habit…